ALINE GONÇALVES

Flautista, clarinetista, arranjadora e compositora, Aline Gonçalves foi integrante fundadora da Itiberê Orquestra Família. 

Em 2002 gravou no disco Mundo Verde Esperança de Hermeto Pascoal e Grupo.
 

De 2005 a 2007 viveu no Chile onde desenvolveu grande intimidade com a música latinoamericana, lançando em 2007 o premiado disco "verdevioleta - creaciones sobre música de violeta parra". 

Em 2018 passa a fazer parte do grupo El Efecto com quem se apresenta por todo o país e funda o coletivo Essa Mulher, dedicado ao fomento da produção musical feminina.

Em 2020 tocou com Roberta Sá no projeto "Pra Nunca Se Acabar" e criou o projeto "Emmbra - Escritas Musicais de Mulheres Brasileiras", songbook vencedor do Prêmio Profissionais da Música 2021.

Em 2022 passou a integrar a banda da multi artista Lívia Mattos, o projeto “Pagode, Preta”, de Teresa Cristina, atuar na peça “ Museu Nacional – todas as vozes do fogo -“ , da Cia. Barca dos Corações Partidos. Nesse mesmo ano lançou pelo selo YB seu disco autoral, Pacífico, fazendo apresentações pelo estado do Rio de Janeiro e São Paulo.

 

Em 2023 gravou o programa Instrumental Sesc Brasil com seu quinteto, lançou disco com seu trio de música latino-americana, o Dímelo Trio, apoiados pelo Ibermúsicas, foi vencedora do Prêmio Profissionais da Música nas categorias Arranjadora (nacional) e Autora Instrumental (sudeste), curadora e jurada no Festival Toca e  passou fazer parte das bandas de Juliana Linhares e Jards Macalé. 

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Em 2024 estreou seu projeto Emmbra Big Band - primeira big band feminina do Rio de Janeiro, lançou o single Atlântida, com participação de Hugo Fattoruso e foi indicada como melhor instrumentista no WME.

Entre 2022 e 2024 compôs trilha sonora para podcasts como Rádio Novelo Apresenta, Nem só de Pão e Conversas Imortais e dirigiu musicalmente as peças de teatro “Violeta Parra em 10 cantos” e “As pequenas coisas”